domingo, 28 de abril de 2013

Governo cria comitê para combater a intolerância religiosa


Representantes de diversas religiões participaram da solenidade em Brasília.
O Governo Federal, através da Secretaria de Direitos Humanos, criou o Comitê Nacional de Diversidade Religiosa, órgão que vai receber denúncias de intolerância religiosa e administrar políticas públicas com o objetivo de promover o respeito entre as religiões.

A portaria que prevê a criação desse comitê foi assinada pela ministra Maria do Rosário diante de diversos representantes religiosos que foram convidados para a solenidade que aconteceu na terça-feira (22) no templo da Legião da Boa Vontade, em Brasília (DF).

“O objetivo do governo brasileiro é favorecer a existência de políticas públicas que favoreçam essa pluralidade [religiosa] como um bem no Brasil e que realmente consolide no país o respeito a todas as pessoas a partir da fé que exercem”, disse a Ministra do Rosário.

A ministra comentou também sobre a defesa daqueles que não possuem ligações religiosas, como ateus, dizendo que estes também precisam ter seus direitos respeitados.

O Comitê Nacional terá 15 representantes, sendo cinco ligados ao governo e dez membros da sociedade civil que serão selecionados através de um edital. Mas a proposta é criar comitês estaduais para que os trabalhos sejam feitos próximo às comunidades.

As denúncias de intolerância religiosa têm aumentado no país, sendo que muitas delas são contra membros de religiões de origem afro-brasileira. A ministra lembrou que até os ciganos estão sendo vítimas desses ataques.

Grifo meu: Como no primeiro século da Igreja, a comunidade cristã precisa viver o evangelho para conquistar o mundo. Não podemos professar uma religião sem convicção, sem testemunho, sem identidade com o Mestre. É notório que vivemos os últimos tempos, MARANATA (Vem Senhor Jesus). Mas precisamos fazer a diferença e vamos conquistar os religiosos para uma vida cristocentrica.                Deus nos abençoe!
Com informações do sepal.org 

O caminho para a santidade


“Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente, pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente. Pois toda carne é como a erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor; a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada. Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação, se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso. Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo. Pois isso está na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum, envergonhado. Para vós outros, portanto, os que credes, é a preciosidade; mas, para os descrentes, a pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular e: Pedra de tropeço e rocha de ofensa. São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos. Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia” (1 Pedro 1.22-2.10).
Muitos crentes hoje adoram cantar corinhos de louvor sobre santidade, mas a maioria não tem a mínima idéia de como obter a santidade sobre a qual cantam. Nossas igrejas experimentam uma grande incoerência entre o sentimento e a realidade, entre a emoção de domingo e o comportamento durante a semana. Como alguém se torna santo?

Escrevendo aos crentes que passavam por severos testes de sua fé, o apóstolo Pedro exortou os cristãos à santidade como um meio apropriado para suportar suas provas. Em vez de deixar uma recomendação fácil, ele instou: “Segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento” (1 Pe 1.15). Você pode perguntar: como alguém realiza isso? Em 1 Pedro 1.22-2.10, o apóstolo dá as explicações.

Amar Intensamente 

(1 Pe 1.22-25)

Pedro não iniciou com a razão. Em vez disso, ele começou com o coração: “Amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente” (1 Pe 1.22). Amar significa colocar o bem-estar de alguém acima do seu. Há muitos anos, quando meus filhos eram pequenos, eles encontraram dois gatinhos sarnentos perdidos na vizinhança. Minha mãe, que estava nos visitando, detestava gatos. Apesar disso, seu amor por seus netos a impeliu a ajudá-los a dar mamadeira aos gatinhos, para que recuperassem a saúde. Fiquei impressionado com o gesto de amor.
“Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente” (1 Pe 1.22).
Deus é santo e completamente único em Sua habilidade e inclinação a amar:“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Os filhos de Deus tornam-se santos, separados para Ele, quando seguem Seus passos e amam aos outros.

Ardentemente indica a natureza zelosa de amar como Deus ama. Esse mesmo advérbio, traduzido como “intensamente” em Lucas 22.44, demonstra a intensidade envolvida: “E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra”.

Existem três razões para amar ardentemente. Primeiro, porque é assim que Deus ama. Segundo, porque esses crentes haviam feito um compromisso: “tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente” (1 Pe 1.22). Como eles já haviam abandonado o egoísmo, Pedro os instigou a praticarem aquele compromisso. Terceiro, porque foi para isso que eles haviam nascido: “Pois fostes regenerados não de semente corruptível (perecível), mas da incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente” (1 Pe 1.23). Poderíamos dizer que nascemos (de novo) para amar. Não devemos mais viver na velha natureza, mas na nova, que é nascida em Deus e moldada segundo o próprio Jesus. Amar fervorosamente uns aos outros manifestará quem realmente somos. Aqueles que nasceram de semente imperecível devem manifestar um amor imperecível.

Por que Pedro começou falando sobre o amor? Porque o amor é o que deve mover as relações. O conhecimento sem amor produz a arrogância (1 Co 8.1). A obediência sempre pavimenta o caminho para a instrução. O amor deve preceder o aprendizado para que cresçamos em santidade. O exercício é espiritual, em vez de acadêmico, o que pode explicar porque há tanta imaturidade em nossas igrejas, apesar da abundância de ensino bíblico e materiais para estudo bíblico. A maturidade depende não somente de aprendizado, mas de amor.

Aprender Avidamente

(1 Pe 2.1-3)

Em seguida, Pedro disse aos seus leitores para que aprendessem avidamente: “Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação” (1 Pe 2.1-2).
“Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação” (1 Pe 2.1-2).
Nada produz mais fome do que o trabalho pesado. Amar ativamente nossos irmãos deve produzir fome por ensino adicional. Porém, por que Pedro teria que ordenar este desejo pela Palavra? Aparentemente alguns procuram respostas em outros lugares para o sofrimento envolvido em amar seus irmãos. Talvez, alguns procuram em psicologia humana, manipulação interpessoal ou idéias mundanas de autopreservação.

Entretanto, as Escrituras nos dizem para confiarmos em nosso alimento natural. Aqui, a imagem de uma mãe amamentando é forte. O leite materno é para uma criança o que a Palavra de Deus é para um crente. Todos percebem quando há um bebê faminto. Sem malícia, engano ou hipocrisia. Nascemos de novo da Palavra de Deus (uma semente imperecível), e devemos desejar o leite da Palavra. Devemos ser como os recém-nascidos. 

Esse desejo deve substituir as atitudes erradas. Sem dúvida, alguns responderam inapropriadamente ao desafio de amar aos outros. A expressão despojando é sempre usada no Novo Testamento para a substituição de algumas atitudes. A maldade e o dolo lembram que o desejo mau e o engano havia penetrado nos relacionamentos interpessoais entre irmãos. A hipocrisia e a inveja indicam a presença do ciúme e a falta da transparência. A palavra maledicências mostra que esses sentimentos foram revelados publicamente, como em uma típica família em que o amor é forçado até o ponto de ruptura.

Pedro ordenou esse desejo pela Palavra, porque o anseio por uma dieta saudável deve ser cultivado. Deixando todo comportamento maldoso, podemos, então, consumir a Palavra de Deus – nosso alimento natural – como o leite em um lar cheio de crianças.Nosso apetite pela Palavra de Deus deve ser cultivado. Os crentes que experimentaram e viram que o Senhor é bom não devem permitir que comidas prejudiciais destruam seu desejo por alimentação verdadeira. Se você perdeu seu apetite pela Palavra de Deus, recultive-o lendo sua Bíblia regularmente. A obediência (amar ardentemente) e a fome espiritual (aprender avidamente) produzem santidade.

Trabalhar Entusiasticamente

(1 Pe 2.4-10)

O terceiro passo em direção à santidade é o exercício: “Chegando-vos para ele, a pedra que vive... também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual” (1 Pe 2.4-5). O contexto sugere uma ordem suave. Alguns lêem a expressão sois edificados como “deixem-se ser edificados”, enquanto outros invertem o significado como “edifiquem a si mesmos”. Claramente, essa edificação é resultado dos crentes “chegarem-se para Ele”. Portanto, devemos estar disponíveis para o serviço, como participantes do sacerdócio real que Jesus está edificando.

A Lei de Moisés estabeleceu o sacerdócio levítico para servir à nação de Israel em uma casa física (o Templo). O novo princípio identifica cada crente como um sacerdote em uma casa espiritual. Porém, esse “sacerdócio de crentes” não significa que somos sacerdotes em isolamento. Cada crente é uma “pedra viva” em uma “casa viva”, que é um sacerdócio santo. Devemos trabalhar entusiasticamente, porque a integridade da casa depende de cada pedra.

A casa viva desse plano é a Igreja. Israel falhou temporariamente no que se refere à vinda de seu Messias pela primeira vez. Então, até que Ele retorne, Jesus é a pedra angular de uma casa espiritual – Sua Igreja – que Ele disse que edificaria (Mt 16.18).

Esse templo vivo e santo é o meio pelo qual Deus glorifica a Si mesmo neste mundo, até o dia em que Ele reconstruirá o Templo de Israel para o Reino do Messias. Todos os crentes genuínos, tanto judeus quanto gentios, devem trabalhar juntos para oferecer “sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo” (1 Pe 2.5).

Esse caminho para a santidade é essencial, portanto, para a Igreja, porque essa “geração escolhida” temporária, chamada também por Pedro de “raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus”, tem o propósito de proclamar “as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe 2.9).


Até que os ramos naturais (o povo judeu) sejam enxertados na sua própria oliveira (Rm 11.24), os ramos da oliveira brava (gentios) devem viver e trabalhar juntos de um modo que reflita a glória e a santidade de Deus ao mundo. Portanto, não deixe que suas provações o distraiam no caminho para a santidade. (Richard D. Emmons). www.chamada.com.br

sábado, 27 de abril de 2013

A noite escura da alma


Há momentos em que a noite trevosa desce sobre a nossa vida e os horrores do inferno bafejam nossa alma. Sentimos uma opressão do inimigo, com seu hálito pesado vindo sobre nós. Nossa carne treme, nossos ossos são abalados e nossos olhos se enchem de lágrimas. Não escapamos desses ataques. Não vivemos blindados. Estamos expostos ao sofrimento. Na verdade nos importa entrar no reino de Deus por meio de muitas tribulações (At 14.22). O próprio Jesus saiu do cântico no Cenáculo para o pranto no Getsêmani. O autor da vida suou sangue no Getsêmani (Lc 22.44) e derramou sua alma na morte na cruz (Is 53.12). Ele começou a entristecer-se e a angustiar-se. Disse a seus discípulos: "A minha alma está profundamente triste até à morte" (Mc 14.34). Nenhum homem tinha experimentado tristeza tão profunda e ninguém jamais a enfrentaria no futuro. Num sentido único, Jesus foi "um varão de dores".
Aquela fatídica noite no Getsêmani era a noite escura da alma, quando Jesus travou a mais renhida batalha da humanidade. Naquele momento, ele ficou só, dobrado sobre seus joelhos, com o rosto em terra, com forte clamor e lágrimas (Hb 5.7). Ali, submeteu-se à vontade do Pai, foi consolado pelo anjo e saiu vitorioso para caminhar para a cruz, como um rei caminha para a coroação. Na cruz, o Filho de Deus foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades. Agradou ao Pai moê-lo. Ali, suspenso entre a terra e o céu, sorveu cada gota do amargo cálice da ira de Deus. Na cruz, carregou sobre seu corpo todos os nossos pecados e suportou o juízo de Deus que deveria cair sobre nossa cabeça. Na cruz ele satisfez todas as demandas da justiça divina ao fazer-se pecado e maldição por nós.

Na cruz, porém, Jesus adquiriu para nós eterna redenção. A noite escura da alma não foi um acidente na vida de Jesus, mas uma agenda traçada na eternidade. Essa noite desceu sobre sua alma, para que a luz bendita do céu invadisse a nossa vida. Ele bebeu o cálice amargo da ira de Deus, para nos oferecer a água da vida. Ele suou sangue e chorou para que nós pudéssemos experimentar uma alegria indizível e cheia de glória. Ele morreu para nos oferecer a vida eterna.


Saiba que, se a noite escura da alma chegou em sua vida, Deus é poderoso para transformar essas trevas em luz e o seu sofrimento em prelúdio de glória. O apóstolo Paulo, homem que enfrentou apedrejamento, açoites, prisões e naufrágios, afirma com entusiasmo, que os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com as glórias porvir a serem reveladas em nós. Disse ainda que a nossa leve e momentânea tribulação produz, para nós, eterno peso de glória, acima de toda comparação. 


O sofrimento aqui é inevitável. Ainda não chegamos ao paraíso. Aqui não é o céu. Porém, o sofrimento não hasteará sua bandeira em nosso lar eterno. Lá Deus enxugará dos nossos olhos toda a lágrima. Lá a dor não mais açoitará nosso corpo. Lá desfrutaremos da bem-aventurança eterna. Aqui cruzamos vales escuros, marcharmos por desertos tórridos e atravessamos pântanos perigosos. Mas, lá receberemos um consolo eterno, uma alegria sem fim, uma glória que jamais se contou ao mortal.

 
Não se desespere diante dos dramas da vida. Não perca a esperança diante das circunstâncias adversas. Não duvide do amor de Deus por causa da dor que assola seu peito. Deus nunca vai desamparar você. Ele está do seu lado como seu refúgio e fortaleza. Você vai caminhar para a pátria celeste de força em força, de fé em fé, sendo transformado de glória em glória. Deus segurará firme a sua mão até receber você na glória. Então, a noite escura da alma desembocará na manhã gloriosa de uma eternidade de gozo e paz!
Rev. Hernandes Dias Lopes


domingo, 14 de abril de 2013

‘Remédio contra o crack é Deus o dia todo’, diz Magno Malta

“Remédio contra crack é só Deus de manhã, Jesus ao meio-dia e Espírito Santo a noite”, disse o senador Magno Malta (PR/ES). A frase de efeito forte, mas verdadeira, é trecho do aparte do senador no plenário, quando o senador Pedro Simon (PMDB/RS) afirmava que as iniciativas oficiais para conter o avanço do crack no Brasil são insuficientes.

A triste realidade é que não há droga mais destrutiva do que o crack. Ela vicia de imediato! Ela mata! Dezoito por cento dos usuários de crack perdem a vida no período de um ano. A maioria dessas pessoas morre por algum motivo violento ligado ao consumo do crack e neste cruel quadro tem também o cometimento de crimes por 60% dos usuários.

Com mais de 30 anos trabalhando na recuperação de dependentes químico no Projeto Vem Viver, em Cachoeiro de Itapemirim, sul do Espírito Santo, senador Magno Malta é considerado autoridade no assunto. “A ciência ainda não descobriu nenhum remédio para cura do viciado, mas eu sei, na prática, que com a minha receita espiritual curamos este diagnóstico: Deus de manhã, Jesus ao meio-dia e Espírito Santo a noite”, ensinou Malta.

Magno Malta marcou história na presidência da CPI do Narcotráfico quando desmantelou quadrilhas e participou da prisão de narcotraficantes internacionais, como Fernandinho Beira Mar. “Já nesta época que só se falava em maconha e cocaína, eu já previa a chegada de uma droga poderosa para destruir principalmente os jovens. E o crack chegou velozmente para viciar, desorientar, desunir lares e matar”, lamentou Magno, que já recuperou centenas de usuários de vários estados brasileiros.

Em pronunciamento nesta quinta-feira (11), o senador Pedro Simon afirmou que as iniciativas oficiais para conter o avanço do crack são insuficientes dada a velocidade com que cresce o consumo da substância no Brasil. O senador lamentou que as iniciativas do governo federal de combate às drogas deixem de fora as pequenas cidades, ressaltando que o crack já é encontrado nesses locais, e não só nos grandes centros, como ocorre com drogas mais caras. Simon chamou a atenção para o maior perigo do crack, que está na rapidez dos seus efeitos e na velocidade com que o vício se estabelece, o que o transforma, em sua avaliação, na droga mais prejudicial.

Em aparte, senador Magno Malta falou também sobre o problema da dependência de álcool no Brasil e disse que “vivemos em uma sociedade de alcoólatras, com autoridades, de copo cheio na mão, não encontra solução para combater e enfrentar com vontade política o grave problema do avanço das drogas em todas classes sociais. É uma sociedade hipócrita, que bebe, fuma e deixa péssimos exemplos para os mais novos. Só vejo as comunidades terapêuticas, geralmente voluntários, trabalhando corretamente na recuperação de dependentes químicos. Não é brincadeira, mas o único remédio que eu conheço é Deus de manhã, Jesus ao meio-dia e o Espírito Santo de noite”, afirmou Magno Malta no microfone do Senado Federal.
Fonte: verdadegospel

Maioria rejeita união civil gay em enquete do ‘G1′; confira!

O portal de notícias G1 divulgou o resultado da enquete que questionu se os internautas eram a favor ou não da aprovação da união civil gay no Congresso. O resultado revelou que 57,85% são contra o casamento gay e 41,15% são a favor.

O pastor Silas Malafaia mobilizou os cristãos para participar da votação, pois o portal chegou a tirar do ar a enquete, quando percebeu que o NÃO ganharia. Por pressão dos evangélicos, a enquete voltou e ficou disponível até as 22h desta quinta-feira (11).

“O que está em jogo é o futuro da família. Querem aprovar a união civil gay para depois chegarem à legalização do casamento homossexual. Não podemos nos omitir”, ressaltou pastor Silas, que encaminhou na manhã desta quinta-feira (11) um e-mail à direção da Rede Globo para criticar a forma como a enquete foi promovida.
Fonte: verdadegospel

sábado, 13 de abril de 2013

A diferença entre o perverso e o justo

1. As aparências enganam: as coisas não são o que parecem ser
Do lado de cá da sepultura, muitos perversos parecem felizes e prósperos e muitos justos parecem afligidos e oprimidos financeiramente. Será esta a realidade final e eterna?
Lucas 16:19-31 nos informa que do outro lado da sepultura, na eternidade, esse quadro é alterado. O mendigo é consolado, o rico atormentado.

2. As reações diferem-se: uns obedecem, outros escarnecem
Em Malaquias 3:10-12 Deus desafia o povo a entregar os dízimos e faz promessas de abrir-lhes as janelas do céu. Os justos obedecem, os perversos escarnecem. A Palavra de Deus é espada de dois gumes: propõe o caminho da vida ou da morte; oferece bênção ou maldição.

3. As sentenças finais separarão os perversos dos justosAgora o perverso pode prosperar, pode escapar, pode parecer feliz. Mas como ele ficará no dia do juíz? Onde estará seu dinheiro? Onde estará sua aparente felicidade? Onde estará sua segurança?
Agora, o justo pode ser afligido, mas no dia final ele será recompensado por Deus, eternamente.

Leia quais são as diferenças entre o perverso e o justo, agora e na eternidade.

I. O PERVERSO AFRONTA A PESSOA DE DEUS – v. 13

1. Atrevimento espiritual – v. 13a“As vossas palavras foram duras para mim, diz o Senhor”.
Algumas pessoas reagiram ao desafio e às promessas de Deus (Ml 3:10-12), com insolência, atrevimento e palavras pesadas.
Esse grupo negou que fosse verdade o que Deus disse. Eles insultaram a Deus. Tentaram colocar Deus contra a parede. Eles falaram mal de Deus. As conversas irrefletidas tinham minado a moral. A boca fala aquilo de que o coração está cheio.
O homem sempre se insurge contra Deus: A filosofia humanista no século XVIII: David Hume dizia que quem queimava um livro de Teolgia era um benemérito. Nietzche disse que Deus morreu. O livro Código Da Vinci é o mais vendido hoje no mundo. O livro mais lido hoje na França é de um filósofo ateu que escarnece de Deus.

2. Anestesiamento espiritual – v. 13b
“… mas vós dizeis: Que temos falado contra ti?”
Pior do que falar contra Deus, é fazê-lo e não se dar conta da gravidade do fato. A cauterização da consciência é um estágio ainda mais avançado da corrupção do pecado.
Os que menos se afligem com seus pecados são aqueles que mais chafurdados neles estão.

II. O PERVERSO EQUIVOCA-SE SOBRE A PROVIDÊNCIA DE DEUS – v. 14-15

1. É inútil mesmo servir a Deus? – v. 14
“Vós dizeis: Inútil é servir a Deus; que nos aproveitou termos cuidado em guardar os seus preceitos e em andar de luto diante do Senhor dos Exércitos?”
A palavra proveito normalmente já traz em si uma forte conotação de mal, mostrando que não eram sinceros no culto que prestavam ao Senhor. A sua glória e não a de Deus, era o que buscavam.
Os perversos estavam enganados: 1) Quanto a eles mesmos; 2) Quanto a Deus. Na verdade eles não guardavam os preceitos de Deus nem se quebrantavam diante de Deus. Eles estavam enganando seus próprios corações. Eles não amavam a Deus, mas a si mesmos. Eles não buscavam piedade, mas o lucro. Eles não adoravam a Deus, mas o dinheiro. Por isso, eles fizeram duas observações equivocadas:

a) Não há proveito na obediência a Deus (v. 14a)
Eles distorceram o sentido da religião. Eles fizeram da religião um negócio, uma barganha, um comércio com Deus. Eles estavam trazendo dízimos e ofertas por motivações egoístas, buscando apenas vantagens imediatas. Eles corromperam o culto.
Nós servimos a Deus não pelo que ele nos dá, mas por quem ele é. Assim fizeram os três amigos de Daniel que foram jogadas na fornalha.

Ananias e Safira contribuíram na igreja com propósitos gananciosos e foram mortos.
Simão, o mago quis comprar o poder de Deus por dinheiro. Deus quer o coração. Se o nosso coração for de Deus, o dinheiro não será o dono da nossa vida.
b) Não há benefício no quebrantamento espiritual (v.14b)
A religião deles era um negócio, uma barganha, uma negociata com Deus. O centro do culto não era Deus, mas eles mesmos.
Eles estavam se quebrantando, chorando, jejuando e não viam resultados dessa prática. Por que? É que manifestação externa de quebrantamento sem arrependimento interno, profundo, não tem valor aos olhos de Deus.
Veja Isaías 58:2-7
Veja Joel 2:12-14
Veja Mateus 23:23.

2. O perverso é feliz mesmo? – v. 15
“Ora, pois, nós reputávamos por felizes os soberbos”.A visão deles era míope. A leitura deles estava errada. O juízo de valor que faziam sobre os ímpios estava equivocado. Eles pensaram que o sucesso segundo o mundo produz felicidade. Eles pensavam que a felicidade está no dinheiro e não em Deus.
O perverso não é feliz. Ele pode ter dinheiro, mas não felicidade. Ele pode comprar uma casa, mas não um lar. Ele pode comprar alimentos requintados, mas não apetite. Ele pode comprar os melhores planos de saúde, mas não saúde. Ele pode ter um rico funeral, mas não comprar o céu.
Para o perverso não tem paz. Quem quer ficar rico cai em muitas ciladas e afora sua alma em grande angústia.
A afirmação de que o perverso é feliz está equivocada por duas razões: 1) Nós não podemos sondar o coração do perverso; 2) Nós teremos esquecido o futuro.

3. O perverso é próspero mesmo? – v. 15b
“… também os que cometem impiedade prosperam”.
A prosperidade do ímpio sempre foi uma questão que afligiu o povo de Deus. Jó lidou com essa tensão (capítulo 21). Asafe enfrentou esse problema (Salmo 73).
Esse problema é atual. A prosperidade de pessoas desonestas é flagrante. A corrupção está no DNA da Nação. As pessoas que trabalham com honestidade, muitas vezes sofrem, enquanto aqueles que subornam e corrompem crescem. Estamos assistindo com tristeza o profundo poço de lama nas CPI’s .

Mas a prosperidade do ímpio não é sinal de segurança.

A prosperidade do ímpio não é sinal de felicidade.

A prosperidade do ímpio não é sinal do agrado de Deus. Devemos considerar algumas coisas:

a) Deus merece o nosso amor pelo que é e não pelo que pode nos dar

b) A situação presente é transitória

c) A nossa recompensa está no céu.

4. O perverso que tenta a Deus escapa mesmo? – v. 15c

“… sim, eles tentam ao Senhor e escapam”.

O juízo de Deus parece tardio – Nem sempre Deus acerta conta com o perverso no instante da sua transgressão. Às vezes parece que Deus está dormindo (Sl 73:20), porém quando Deus se desperta, ele destrói os infiéis (Sl 73:27). Não é verdade que o perverso escapa ileso. A queda de Adão, o dilúvio, Somoda e Gomorra, o cativeiro de Israel revelam que Deus não deixa impune o perverso.

Asafe diz: “Certamente tu os pões em lugares escorregadios, tu os lanças para a ruína. Como caem na desolação num momento! Ficam totalmente consumidos de terrores” (Sl 78:18,19).

Deus entrega o perverso a si mesmo (Rm 1:24,26,28).

O juízo de Deus é inexorável – Os perversos não escaparão do juízo de Deus: “Pois eis que vem o dia e arde como fornalha; todos os soberbos e todos os que cometem perversidades serão como o restolho; o dia que vem os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que não lhes deixar
á nem raiz nem ramo” (Ml 4:1).


III. O JUSTO TEM UMA RELAÇÃO CERTA COM DEUS MESMO NA ADVERSIDADE – v. 16

1. O justo é intimamente piedoso – v. 16c

“… e para os que se lembram do seu nome”.

O perverso só se lembra do Senhor para falar-lhe palavras pesadas, mas o justo lembra-se de Deus para deleitar-se nele, refugiar-se nele e viver para o seu agrado.

A meditação do justo o leva para a intimidade de Deus, enquanto os pensamentos do perverso o afastam de Deus.

2. O justo é pessoalmente sincero – v. 16a

“Então, os que temiam ao Senhor [...] havia um memorial escrito diante dele para os que temem ao Senhor”.

O justo tem reverência por Deus. Eles são leais e verdadeiros em sua fé. O temor a Deus é a fonte secreto, o poder íntimo da vida santa.

3. O justo é abertamente encorajador do próximo – v. 16b

“… falavam uns aos outros…”.

O justo não apenas anda com Deus, mas encoraja outros também a andar. Ele não é apenas receptáculo, mas canal. Ele não é apenas abençoado, mas abençoador.

Precisamos fortalecer uns aos outros em tempos de crise e apostasia. O verdadeiro vencedor é aquele que encoraja outros a vencerem com ele (Davi encoraja o exército de Saul a vencer).

A melhor vitória é aquela que compartilhamos com outros. Exemplo: A olímpiada dos deficientes físicos em Seaton.

IV. O JUSTO SERÁ RECOMPENSADO POR DEUS NO JUÍZO – v. 16-18

1. Deus ouve sua conversação – v. 16

“… O Senhor atentava e ouvia…”.

O justo em vez de falar contra Deus como o perverso, ele fala de Deus aos irmãos.

Deus escuta nossas palavras. Deus valoriza nossas palavras. Deus dá importância ao que fazemos e falamos. No dia do juízo nossas palavras nos justificarão ou nos condenarão.

Deus está atento ao que acontece com você. Ele sabe quem é você, o que está acontecendo com você, onde você está, o que você deve fazer, e para onde você deve ir.

2. Deus relembra suas obras – v. 16

“… havia um memorial escrito diante dele para os que temem ao Senhor”.

Os monarcas terrenos recordavam as obras e relembravam os nomes de seus servos fiéis. De igual forma, o Senhor dos senhores, guarda em seu livro um memorial do seu povo. Até um copo de água fria que você der a alguém em nome de Cristo não ficará sem recompensa (Mc 9:41).

Os que a muitos conduzir à justiça, brilhará com o sol no firmamento (Dn 12:2).

Aqueles que têm seu nome no livro da vida, têm grande alegria e entrarão na cidade de Deus.

3. Deus os poupará como filhos amados – v. 17

“… poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve”.

Se nós que somos maus, amamos nossos filhos e damos boas dádivas aos nossos filhos, quanto mais Deus! Ele já nos deu Jesus e nos com ele todas as demais coisas (Rm 8:32).

Salmo 103:13: “Como um pai se compadece dos seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem”.

Enquanto os perversos serão como restolhos lançados na fornalha, os justos receberão um novo corpo, um novo nome, uma nova pátria, serão vestidos de branco, coroados, recebidos no Reino, para reinarem com Cristo eternamente.

Seremos poupados de toda dor, sofrimento, lágrimas, luto e morte.

4. Deus os recompensará no juízo – v. 17

“Eles serão para mim particular tesouro, naquele dia que preparei, diz o Senhor dos Exércitos”.

Você é o tesouro de Deus, a herança de Deus, a menina dos olhos de Deus, a delícia de Deus. Deus se delicia em você. Ele tem todo o seu prazer em você.

Naquele dia, enquanto os perversos vão perecer eternamente (Mt 25:46), nós seremos a particular tesouro de Deus.

Enquanto a Grande Meretriz será lançada no lago do fogo, nós como Noiva do Cordeiro, entraremos para as bodas. Enquanto a Grande Babilônica entra em colapso, a Nova Jerusalém desce do céu.

Enquanto os perversos enfrentarão os tormentos do inferno, os justos estarão no Seio de Abraão (Lc 16:19-31).

Enquanto os perversos ressuscitam para o juízo, os justos ressuscitam para a vida eterna.

Enquanto os perversos serão lançados no lago do fogo, os justos, cujos nomes estão no livro da vida, entrarão no céu.

Enquanto os perversos ouvirarão: “Apartai-vos”, os justos ouvirão: “Vinde benditos de meu Pai, entrai na posse do Reino”. Naquele dia ficará provado que é falsa a acusação de Malaquias 2:17: “… qualquer que faz o mal passa por bom aos olhos do Senhor, e desses é que ele se agrada”.

CONCLUSÃO

1. Aqueles que falam contra Deus, terão que enfrentá-lo no dia do juízo

O mundo está cheio de pessoas de desandam a boca para blasfemar contra Deus. Eles blasfemam e prosperam. Eles zombam e escapam. Mas até quando?

2. Aqueles que zombam de Deus, verão que ele não acerta as contas todos os dias

O perverso por um momento fala contra Deus, tenta a Deus e ainda prospera e escapa, mas um dia Deus vai chamar esse perverso para prestar contas.

Naquele dia o perverso será como restolho, chocho, vazio, sem valor.

3. Aqueles que pensam que o mal compensa, um dia saberão a diferença entre o justo e perverso

O dia do juízo será trará à luz o pleno entendimento, que de nada adianta o homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma. De nada adianta viver no fausto aqui, e perecer eternamente.

O dia do juízo vai revelar que vale a pena servir a Deus e andar com ele!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

UMA GERAÇÃO QUE GEME E CLAMA POR LÍDERES SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS

Pr. Feliciano Amaral  recentemente foi indicado ao Guiness por mais de 50 anos adorando a
Deus com suas canções sacras ... Homem íntegro.

A integridade de caráter produz confiança, a confiança produz influência e a influência produz a verdadeira liderança. Se retirarmos a integridade de caráter fica apenas o indivíduo com o seu cargo.
Há uma geração que geme e clama por referenciais, por modelos, por líderes vocacionados e ungidos por Deus.
Há uma geração que geme e clama por líderes sinceros, verdadeiros, justos, amorosos, santos, longânimos, mansos, temperantes e misericordiosos.
Há uma geração que geme e clama por líderes sem ambições desenfreadas por dinheiro, cargo e poder.
Há uma geração que geme e clama por líderes cheios do Espírito, que preguem e ensinem a Palavra com profundidade e simplicidade.
Há uma geração que geme e clama por líderes apascentadores, cuidadores, protetores, provedores e restauradores.
Há uma geração que geme e clama por líderes que não sejam egoístas, gananciosos, pretensiosos, arrogantes, prepotentes, orgulhosos e arbitrários.
Há uma geração que geme e clama por líderes que buscam o contínuo crescimento espiritual e intelectual.
Há uma geração que geme e clama por líderes que gostem de gente, que gastem tempo e atenção com elas, que se importem.
Há uma geração que geme e clama por líderes mentores, discipuladores e formadores de novas lideranças.
Há uma geração que geme e clama por líderes que oram, que buscam, e que dependem do Senhor.
Há uma geração que geme e clama por líderes forjados no fogo do sofrimento, da dor e da angústia, para que possam ser solidários com os seus dramas e tragédias existenciais.
Há uma geração que geme e clama por líderes que conciliem firmeza e sensibilidade.
Há uma geração que geme e clama por líderes em quem possam confiar.
Senhor dá-nos líderes segundo o teu coração.
Pr. Altair Germano