domingo, 12 de maio de 2013

FONTE DE VIDA OU DE MORTE


O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias.” Pv 21.23
A nossa língua precisa estar a serviço de Deus e do próximo. A língua é fonte de vida ou cova de morte; medicina que cura ou veneno que mata; bálsamo que restaura ou fogo que destrói. As nossas palavras precisam glorificar a Deus e abençoar as pessoas. Devemos falar a verdade em amor. Da nossa boca não devem sair palavras torpes, mas unicamente as que forem boas para a edificação, conforme a necessidade, transmitindo, assim, graça aos que ouvem.

Devemos ser pródigos nos elogios e cautelosos nas críticas. Devemos ser prontos para ouvir e tardios para falar. Quem muito fala, muito erra. Quem fala sem refletir acaba sendo açoitado pelo azorrague da língua. A comunicação é vital para construirmos relacionamentos saudáveis no casamento e na família.

Vivemos no século da comunicação virtual, mas assistimos a decadência da comunicação real. Somos a geração que entabula animadas conversas pelas mídias sociais, mas não consegue mais assentar-se à roda de uma mesa para uma refeição em família. Construímos pontes virtuais, mas quebramos os contatos reais. Invista em sua família!

Pai santo, reconheço a necessidade de ser diferente dentro de minha casa. Às vezes sinto-me como um destruidor de pontes. Preciso melhorar. Ajuda-me, ó Deus! Em nome de Jesus. Amém.
Rev. Hernandes Dias Lopes

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