Para muitos a idéia do amor encantado ainda rege suas vidas afetivas. Esperam que sem qualquer esforço aquele par ideal surja e que sejam como dizem, felizes para sempre. A idéia de amor romântico funciona por um breve período da vida, na adolescência, quando a combinação de sonhos, fantasias, ingenuidade e inexperiência levam a essa crença. É a fase do primeiro amor, das primeiras experiências de interesse por alguém, um ensaio juvenil que os prepara para a vida amorosa adulta.
Ocorre que inúmeros adultos, homens e mulheres, possivelmente mais as mulheres pelo que vemos em depoimentos e testemunhos, cristalizam e paralisam suas vidas sem que consigam sair desse sonho, e assumem uma atitude passiva na vida, quando não queixosa. Vivem à espera daquele que as salvará da vida desinteressante que possuem e enquanto esperam, sonham.
Algumas sonham tanto que se tornam cegas às muitas oportunidades que atravessam sua frente. Isso se passa porque acreditam que por esse tipo de amor simplesmente basta esperar, não precisam fazer nada, não precisam ter uma participação ativa e não precisam se colocar presentes no mundo.
São muitos os e-mails escritos que traduzem esse tipo de comportamento sem que, entretanto, seus autores percebam sua tendência em agir dessa forma na busca por uma relação. Queixam-se dos pretendentes, e de si mesmas, dos amigos ao redor, da vida no geral e pouco ou nunca percebem que algumas mudanças em suas atitudes as levariam de encontro ao amor que esperam.
De certa forma são aqueles adultos que não amadureceram afetivamente e projetam sua dificuldade nas falhas do mundo, em vez de perceberem onde erram e no que podem mudar. A relação com o mundo também é uma via de mão dupla, não se pode ser totalmente passivo, é necessário perceber a combinação de forças e é preciso conhecer a sua.
Como crianças que esperam que seus pais os digam o caminho a ser seguido ou até que os oriente na melhor escolha, assim são muitos adultos com relação ao amor; esperam que uma ferramenta faça todo o trabalho e selecione em meio a milhares aquele que será o seu grande amor. Muitos se enganam acreditando que basta preencher campos de interesse para que como uma mágica um perfeito pretendente entre em sua vida.
Transformar uma experiência, em algo promissor, dependerá acima de tudo, da atitude de cada um, da capacidade em aliar as chances que a ferramenta oferece, com seu próprio potencial. O grande amor não é aquele do mundo das fantasias, nem aquele que cai no seu colo, é aquele que acontece no mundo real, com pessoas e sentimentos reais participando ativamente dessa construção.
Ocorre que inúmeros adultos, homens e mulheres, possivelmente mais as mulheres pelo que vemos em depoimentos e testemunhos, cristalizam e paralisam suas vidas sem que consigam sair desse sonho, e assumem uma atitude passiva na vida, quando não queixosa. Vivem à espera daquele que as salvará da vida desinteressante que possuem e enquanto esperam, sonham.
Algumas sonham tanto que se tornam cegas às muitas oportunidades que atravessam sua frente. Isso se passa porque acreditam que por esse tipo de amor simplesmente basta esperar, não precisam fazer nada, não precisam ter uma participação ativa e não precisam se colocar presentes no mundo.
São muitos os e-mails escritos que traduzem esse tipo de comportamento sem que, entretanto, seus autores percebam sua tendência em agir dessa forma na busca por uma relação. Queixam-se dos pretendentes, e de si mesmas, dos amigos ao redor, da vida no geral e pouco ou nunca percebem que algumas mudanças em suas atitudes as levariam de encontro ao amor que esperam.
De certa forma são aqueles adultos que não amadureceram afetivamente e projetam sua dificuldade nas falhas do mundo, em vez de perceberem onde erram e no que podem mudar. A relação com o mundo também é uma via de mão dupla, não se pode ser totalmente passivo, é necessário perceber a combinação de forças e é preciso conhecer a sua.
Como crianças que esperam que seus pais os digam o caminho a ser seguido ou até que os oriente na melhor escolha, assim são muitos adultos com relação ao amor; esperam que uma ferramenta faça todo o trabalho e selecione em meio a milhares aquele que será o seu grande amor. Muitos se enganam acreditando que basta preencher campos de interesse para que como uma mágica um perfeito pretendente entre em sua vida.
Transformar uma experiência, em algo promissor, dependerá acima de tudo, da atitude de cada um, da capacidade em aliar as chances que a ferramenta oferece, com seu próprio potencial. O grande amor não é aquele do mundo das fantasias, nem aquele que cai no seu colo, é aquele que acontece no mundo real, com pessoas e sentimentos reais participando ativamente dessa construção.
“Confia no Senhor e faze o bem; assim habitarás na terra, e te alimentarás em segurança. Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará. E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu direito como o meio-dia. Descansa no Senhor, e espera nele; não te enfades por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa maus desígnios”. Salmo, 37:3-7.
Por Dra. Juliana Amaral - Psicóloga
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