O centro de Curitiba foi ocupado na manhã de sábado (21), por milhares de evangélicos que participaram da Marcha para Jesus 2011. O evento foi realizado pelas igrejas evangélicas estaduais e teve como tema: “Somos Um” Durante o evento houve uma manifestação de combate à exploração sexual infantil e os evangélicos manifestaram sua posição quanto às leis que tramitam no Congresso Nacional relacionadas com os princípios da fé cristã.
De acordo com o presidente do Conselho de Ministros do Evangelho do Paraná (Comep), bispo Antônio Cirino Ferros, a marcha reuniu mais de 150 mil pessoas de 300 denominações evangélicas. “A caminhada cristã tem o objetivo de celebrar e divulgar os princípios das igrejas”.
“Queremos proclamar a paz pelas ruas da nossa bela cidade, declarando o amor de Deus para todos os povos. Temos valores e é para defendê-los que estamos hoje nas ruas de Curitiba. Quero dizer que as igrejas evangélicas continuarão sendo grandes parceiras das administrações públicas desse Estado”, disse o bispo. Ele destacou que a presença do governador representa a concretização de uma boa parceira.
A Multidão se concentrou na Praça Santos Andrade, e logo seguiu pelo centro até a Praça Nossa Senhora de Salete, no Centro Cívico. O evento promoveu a arrecadação de alimentos não perecíveis que serão doados para famílias carentes e entidades que trabalham no tratamento e recuperação de dependentes químicos.
O governador Beto Richa também participou da Marcha para Jesus 2011. “A marcha é um grande evento que une as igrejas para levar a palavra do Senhor e fortificar os lares do Paraná. O nosso governo vai atuar ao lado das igrejas para que juntos possamos, principalmente, vencer a droga,” afirmou o governador. Richa disse que se orgulha de “acompanhar o crescimento desse movimento”. Em 2005, quando era prefeito de Curitiba, ele sancionou a lei municipal que inseriu o evento no calendário oficial da cidade. Richa disse ainda que “a marcha é uma grande celebração da liberdade religiosa do país e reafirmou a importante função social das igrejas cristãs na reestruturação familiar”.
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