Lendo a coluna na VEJA, de Reinaldo Azevedo, que com perspicácia e inteligência denuncia uma militância que vem crescendo assustadoramente nesse nosso país, a qual me refiro aqui sem medo e entitulo DITADURA GAY, que tem, sem sombra de duvida o apoio de uma esquerda petista, que traduz seus pensamentos em ações em forma de uma palavra que amam verbalizar, PROGRESSISTA.
Semana passada tal palavra foi ressoada por ninguém menos que JOSÉ DIRCEU, o “homem do PT”, que não tem moral alguma para falar, como fez do movimento cristão brasileiro personificado em suas palavras através do movimento Evangélico, o qual ele chama de RETRÓGRADO. Um homem com seus histórico perdeu, como eu disse em meu twitter disse desses, a chance de ficar calado.
Reinaldo Azevedo intitula de FASCISTA a ação ocorrida no Rio Grande do Sul, através do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça, que decidiu eliminar todos os crucifixos e outros símbolos religiosos dos espaços públicos e pasmem, por unanimidade. E concordo com ele, em gênero, número e grau.
Entre o fim do século 19 e inicio do século 20, surgia o Fascismo. Nos meados de 1923 os fascistas começaram a desenvolver um programa de separação entre o estado e a igreja, foi o precursor do Nazismo de Hitler, e era de certa forma o resultado de um sentimento generalizado de medo e ansiedade que vinha da classe média do pós-guerra. A palavra “fascismo” deriva-se de fascio, nome de grupos políticos na Itália do século 19, mas também deriva de fasces, que vem do império Romano e que era um símbolo dos magistrados.
Percebo e entendo o que o colunista da VEJA previu. Na classe média brasileira surge um grupo. Pequeno, mas extremamente organizado, disciplinado e muito, muito bem representado, na mídia, na imprensa e goza de favores governamentais.
Tal grupo que representa uma minoria, não destas que sofrem de verdade, mas que sob uma camuflagem de perseguição, tenta e consegue impor seu modo de vida promiscuo, seus pensamentos anti-família e anti-bons costumes.
Que se faz valer por ter na mídia que deveria ser imparcial, mas, nesses assuntos assumem uma militância descomunal; e que, num futuro próximo, se algo não for feito imediatamente, arrepender-se-ão ao verem a desgraça que provocaram numa sociedade que vive em função do que pensam e de como agem classes artitiscas e midiáticas.
Temo e muito que assim como houve no Rio Grande do Sul, que, infelizmente tem se aberto a tais ideias “progressistas” carregando em seu currículo, por exemplo, o PRIMEIRO CASAMENTO DE PESSOAS DO MESMO SEXO, e agora protagonizam essa “PERSEGUIÇÃO AOS SIMBOLOS RELIGIOSOS”, em uma nação que embora seja laica não é ATÉIA.
A militância Gay no Brasil esta sendo amparada pelos cofres públicos. Muito dinheiro tem sido investido neste tema, e tudo em nome de tal HOMOFOBIA coletiva nacional, que inexiste! O que existe são focos isolados e baixíssimos, se comparado a outras minorias que sofrem de fato com o preconceito acentuado, mas que tendo a vitrine que tem e o apoio de tanta gente importante e lastreada pelos cofres públicos, transforma cristãos, evangélicos, e qualquer um quer cruzar os seus caminhos, em HOMOFOBICOS, FUNDAMENTALISTAS RETROGRADOS e RELIGIOSOS FANATICOS.
O que virá a seguir? Que Deus nos ajude! E nos ajude logo, antes que, esses fascistas, expulsem de uma vez DEUS da nação brasileira, afinal já tiraram seus símbolos no Sul, como buscam tirar das cédulas do real a inscrição DEUS SEJA LOUVADO, como buscam exterminar programações religiosas na TV, como perseguem festas religiosas, como buscam fechar igrejas, e outras coisas mais que me da náuseas, e prefiro aqui me calar.
Pastor Marco Feliciano
Deputado Federal
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